Uma das chefes da conspiração abortista faz palhaçadas para zombar da Igreja Católica
Esta aí do lado é a Mónica Roa, fanática agitadora abortista. Advogada colombiana, que viaja por diversas nações fazendo conferências para incentivar a prática abortiva.
Nesta foto, ela recentemente fantasiada de “bispa” para zombar da Santa Igreja e de nossa fé, mostra bem qual é sua cara. Ela atua com diversas ONGs abortistas (como as — nada católicas — “Católicas pelo Direito de Decidir”) formando uma verdadeira internacional abortista, numa conspiração anti-família.
Mónica Roa é especialista em ensinar táticas para se obter a legalização do assassinado do nascituro, indefeso no ventre materno, fraudando as leis de cada país e enganando a opinião pública — por exemplo, não tratando da questão do aborto como se fosse uma questão moral, mas sim “uma questão de saúde pública”. (como, aliás, disse recentemente a nova “ministra das mulheres” do governo Dilma, Eleonora Menicucci). Foi assim que se obteve na Colômbia a despenalização do aborto. A esse respeito, quem desejar aprofundar no assunto, recomendo o extenso artigo disponível no seguinte link:
http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=93AFC0BA-3048-560B-1C767FBA178E3810&mes=Julho2007&pag=1
Explicação da foto acima:
Conforme matéria divulga pela agência “ACI/EWTN Noticias” de ontem (22-2-2012), intitulada “Famosa promotora do aborto na Colômbia se disfarça de ‘bispa’ e se burla da Igreja”, a abortista Mónica Roa se burla da fé dos católicos colombianos no facebook:
“A famosa abortista Mónica Roa,uma das protagonistas que junto a transnacionais anti-vida conseguiram a despenalização do aborto na Colômbia em 2006, disfarçou-se de "bispa" burlando-se da Igreja Católica e da fé que professam milhões de colombianos.
Roa, também dirigente da ONG abortista Women’s Link International, publicou em sua conta de Facebook uma foto na que usa uma mitra e algo parecido a uma casula de cor roxa. Na publicação da imagem pediu opiniões de seus seguidores e nomes para sua ‘fantasia’. Nos comentários só há insultos contra o Vaticano e o Papa”.
Ainda na mesma notícia, a ACI divulga uma informação muito interessante — sobre um admirável defensor dos valores da família na Colômbia, o corajoso Procurador Geral Alejandro Ordónez [foto acima] — que aqui transcrevo:
Em sua campanha pela imposição do aborto como um "direito" na Colômbia, em que apoiada pelos principais meios de comunicação do país, Mónica Roa agora tem uma campanha contra o Procurador geral da Nação, Alejandro Ordóñez Maldonado.
Roa não tolera que Ordónez tenha se manifestado a favor da vida e contra do aborto em repetidas oportunidades, assim como a favor do matrimônio e da família tradicional, e portanto contra as uniões homossexuais.
Esta postura valeu ao procurador reiterados ataques de Roa e de outros grupos abortistas na Colômbia, que junto de diversos membros da esquerda iniciaram uma campanha titulada "Procura", para evitar que Ordóñez seja reeleito no cargo.
"Procura", que também tem um site criado pelo Women’s Link, recolhe os testemunhos de alguns colombianos que agridem o procurador por sua defesa da vida.
A respeito, Alejandro Ordóñez Maldonado disse ao jornal colombiano "El País" que os ataques pessoais e contra sua gestão são produto de uma espécie de "cristianofobia”.
O procurador Ordóñez foi fortemente criticado por uma minoria que ignora que em agosto do ano passado mais de 5 milhões de colombianos manifestaram sua posição contrária ao aborto, acompanhando com sua assinatura uma proposta legislativa que procurava uma mudança constitucional à lei que agora permite o aborto seja despenalizado – que ao final rechaçada – para tentar proteger o direito fundamental à vida da concepção.
Ordóñez Maldonado explicou que, segundo a lógica dos seus críticos, "os católicos não poderiam aspirar a cargos públicos e só poderiam pagar impostos e prestar serviço militar, porque não poderiam pronunciar um pensamento jurídico ou político que seja eticamente correto".
Fonte: Família Católica
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